A primeira faixa disponibilizada pelo Kasabian é “eez-eh” – a faixa estará presente no quinto álbum da banda, o “48:13”, previsto para meados de Junho. Nessa faixa percebemos uma mudança no som do Kasabian: a incorporação da música eletrônica com maior veemência. Essa música, de algum modo, lembrou-me bastante aquela energia viva das músicas do Franz Ferdinand. A faixa tá bem “gostosinha” de ouvir e também é bastante dançante. Ouçam aí:
Depois de quase 1 ano, o Sincretizar está de volta! Desta vez em novo formato: agora falaremos sobre filmes, músicas, vídeos, seriados, virais memes etc. Isso mesmo; vamos abordar mais sobre outras artes (?) , e não só sobre música como anteriormente. Espero que vocês gostem do novo formato. Qualquer dúvida ou sugestão, não nos ligue, pois ainda não temos SAC
Após o insucesso de “One Way Trigger”, o The Strokes disponibilizou no dia 13 de fevereiro seu segundo single – ou primeiro oficial como eles mesmo disseram – “All The Time” para audição gratuita na página oficial da banda no Soundcloud. A expectativa era saber qual guinada o Strokes levaria, ficando um certo suspense se eles iriam continuar algo parecido com “One Way Trigger” ou se inovariam. Depois de ouvir alguns segundos da música, percebe-se com facilidade que o Strokes não continuou com a levada da música anterior; “All The Time” ficou um meio termo entre os sons que eles fizeram no “Room On Fire” e “Is This It” e, indubitavelmente, agradou tanto a crítica quanto os fãs. Pode-se dizer que o velho Strokes está de volta! Os destaques da música são o riff cativante do refrão, a linha de baixo e o solo. O Strokes me animou novamente, e a esperança é que o novo álbum seja um dos melhores do ano. Ouçam o som:
p.s.: Um detalhe que poucos devem ter percebido é que “All The Time” é interligada em “One Way Trigger” o que quer dizer que eles agora são indie rock progressivo
Após o “Angles”, os fãs de Strokes esperavam ansiosamente por um novo trabalho. Eis que o trabalho saiu. Eis que a decepção veio com ele. O Strokes tentou inovar em seu som, no entanto, a mudança não soou bem; a adição de toques à A-Ha e um vocal ora mais sussurrado, ora mais “normal”, ficou estranha e desanimou até o mais empolgado ouvinte. É claro que eu não esperava uma reedição do Is This It, mas, francamente, o som é muito abaixo da média. Se você comparar “One Way Trigger” com “Machu Pichu” – que também trouxe um som diferente ao Strokes – fica claro como a nova música é fraca. A esperança é que, no novo álbum, “One Way Trigger” e suas peculiaridades sonoras sejam apenas coadjuvantes.